domingo, 26 de setembro de 2010

Pontos perdidos no Morumbi dariam a liderança ao São Paulo

Em um conglomerado qualquer...

 =Pontos perdidos no Morumbi dariam a liderança ao São Paulo=

Ah, vá? Pensei que os pontos não dariam nem para ir a zona de rebaixamento.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

SPFC atropela Palmeiras na casa dos gambás

Palmeiras perdeu mais uma na casa dos gambás. A casa é alugada, tudo bem, mas cheira ainda aqueles que terão uma casa financiada pelo movimento Bolsa-Engenharia. Para encher os 'borso de dinheiro', como diria Pedra Letícia na Música CREUZA.
Mas se perdemos para os bambis, vamos empatar com quem? Ah sim, vamos ficar empatando com todo mundo!
Complicado esse ano. Graças a deus tem atlético mineiro, grêmio prudente, atlético goianiense... SENÂO...
Senão ia lembrar 2002, não ia não?

domingo, 12 de setembro de 2010

Argentina, país das 'Leonas'

Enfim a Argentina achou um esporte em que consegue ser campeã. Óbvio que é na categoria feminina, mas não iremos debochar deste importante título no hockey sobre a grama.

Parabéns hermanas!


Fique com as fotos das gostosas:
http://esportes.terra.com.br/fotos/0,,OI135795-EI1137,00-Argentinas+comemoram+titulo+mundial+de+hoquei+em+casa.html

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Algum time vale 41 milhões de reais?

A proposta foi entregue na semana pré-Reveillon à Batavo, atual patrocinadora do Corinthians: a Hypermarcas, dona da Bozzano, entre outras marcas, ofereceu R$ 38 milhões por ano para patrocinar a camisa alvinegra.
O documento representa um salto gigantesco no quanto o Timão ganhou de verba de patrocínio da camisa em 2009. No ano do centenário, o clube mais do que dobrará o quanto ganhou da Batavo na temporada que se foi.
Só que a pergunta é simples. Será que o Corinthians vale R$ 38 milhões? Ou, mas do que isso, algum clube no Brasil vale R$ 38 milhões de investimento?
Em valores desta segunda-feira, o Timão teria US$ 21,9 milhões do patrocinador principal da sua camisa. Nada mal. O clube conseguiu valores próximos aos de Real Madrid, Manchester United, Bayern de Munique e Liverpool, que têm os mais valiosos patrocínios do futebol.
Da maneira como funciona o mercado de patrocínio no Brasil de hoje, pode-se considerar que esses R$ 38 milhões são poucos. E a lógica é simples.
Patrocínio, especialmente no futebol, é confundido com exposição da marca. A empresa paga para ter sua marca visível na camisa do time, nada além disso. Pouco se faz de ativação, de ação com o torcedor, de aproveitamento da propriedade que é patrocinar um clube de futebol com os seus milhões de torcedores.
E, aí, seguindo essa linha de raciocínio, é pouco desembolsar R$ 38 milhões no Corinthians. Afinal, em 2010 o clube terá 12 meses de exposição ininterrupta na mídia, em todos os veículos, seja ele site, revista, jornal ou TV.
Fotos dos atletas com a marca do patrocinador estarão estampadas nas capas de sites, jornais e revistas. As TVs mostrarão por horas e horas os jogos, melhores momentos e gols do Timão.
Hoje, se um patrocinador quiser ter a maior exposição no futebol pela mídia, tem de patrocinar a transmissão da Globo. O pacote, sempre vendido com meses de antecedência para as mesmas empresas que estavam no ano anterior, custa por volta de R$ 100 milhões.
Ou seja, praticamente três vezes mais do que o maior patrocínio de camisa do país.
Claro que a criatividade do publicitário pode fazer a diferença numa campanha a ser exibida no intervalo de uma transmissão de um jogo. Mas poucas marcas ficam tão guardadas na lembrança do consumidor quanto a de um patrocinador do esporte. Ainda mais quando o esporte em questão é o futebol.
É, o Corinthians não vale R$ 38 milhões. Por essa lógica do patrocínio esportivo brasileiro hoje, pode ter certeza de que valeria, pelo menos, o dobro disso.